Uma viagem de três percursos pelo espaço urbano de Viana do Castelo, em busca de azulejos, durante um período de meio milénio.
Azulejos ornamentais-alegóricos, utilitários e didácticos, cobrindo fachadas e formando silhares ou “tapetes” em espaços interiores.
São eles: azulejos dos séculos XVI, XVII e XVIII, com padrões, “figuras avulsas” e composições historiadas do Maneirismo e do “Ciclo dos Mestres” (Primeiro Barroco), da “Grande Produção Joanina” e do Rococó; padrões em “alto e meio-relevo”, “estampilhados” com pintura manual e estampagem mecânica.
Azulejos rectangulares “biselados”; frisos e painéis revivalistas e modernistas; composições de novas técnicas e estéticas no início do século XXI.
Os azulejos, em simbiose com a arquitetura, a talha, a pintura, o estuque decorativo e o ferro forjado, convidam-nos a viajar para um canto de Portugal, com sabor a rio e a mar universal!